A água mina, o corpo chove, forma-se a correnteza.
As águas íntimas, transparentes, quentes e lascivas, monstram-se em suores, lágrimas e mucos.
Incontáveis gotas atravessam a fronteira da pele (território efêmero)... Algumas escorrem fugidias, outras rolam cansadas, as suicidas pulam e abismam-se de encontro ao mundo exterior.
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